
Encerrando a semana com um trecho de um poema de Mia Couto.
Quando já não havia outra tinta no mundo o poeta usou do seu próprio sangue. Não dispondo de papel, ele escreveu no próprio corpo. Assim, nasceu a voz, o rio em si mesmo ancorado. Como o sangue: sem voz sem nascente. - Mia Couto
Embora muitas vezes a vida nos impeça de simplesmente fluir por seu percurso, como o
poeta, precisamos resistir e persistir.
Assim fomos moldadas, frágeis na aparência, mas fortes na essência.
Deixe-se em Paz!
Corre pra Dica | bem-estar em detalhes.
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