Quem se basta, transborda.
- Elu Marin
- 31 de mai.
- 1 min de leitura

A solidão, quando não é ausência, mas escolha, vira território sagrado de autoconhecimento e poder.
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Quem se basta, transborda. Há algo profundamente bonito — e libertador — em aprender a se bastar. Não no sentido de se fechar para o mundo, mas de reconhecer que o amor mais sólido começa dentro de si.
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Quem se basta aprende a não aceitar menos do que merece, a não depender do olhar do outro para se sentir suficiente. Porque quando você se encontra consigo mesma, percebe que há um mundo inteiro aí dentro — forte, complexo, lindo. E é justamente aí que acontece a mágica: você começa a transbordar.
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Pensei sobre tudo isto, pois estou iniciando uma nova fase de vida e me reencontrei sorrindo novamente. E para você, segue minha dica: da próxima vez que você se pegar sorrindo sozinha, lembre-se: esse riso não é solidão, é poder.
É alma leve. É a certeza de que ser sua própria fonte nunca foi solidão — sempre foi revolução.
Transborde... e como já disse em vários textos, ao final é você com você.
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Deixe-se em Paz!
Corre pra Dica | bem-estar em detalhes.
Elu Marin
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