Na contramão do algoritmo.
- Elu Marin

- 2 de ago.
- 1 min de leitura

Será que estamos todas pensando igual? A sutileza da influência nas redes sociais.
Vivemos em uma era onde, com um simples deslizar de dedo, somos bombardeadas por tendências, estilos de vida, corpos "ideais" e comportamentos desejáveis. Todos muito bem embalados pelas marcas que habitam as redes sociais. Mas será que, aos poucos, não estamos deixando de lado nossas escolhas genuínas para seguir um padrão que nem sabemos de onde veio?
É sutil. Começa com uma dica de skincare que "todas estão usando", passa pelo look do momento e, quando percebemos, estamos repetindo discursos e adotando hábitos que nem combinam com a nossa essência. A promessa de pertencimento e aprovação social tem um preço: a nossa singularidade.
Esse não é um texto contra as marcas ou o consumo, mas um convite à consciência. A refletir: o que você consome porque ama e o que você consome porque disseram que é o que se deve amar?
Talvez o verdadeiro empoderamento feminino, hoje, seja reaprender a escolher por nós mesmas, mesmo que isso vá na contramão do algoritmo.
Sua identidade, sua Marca.
Corre pra Dica | bem-estar em detalhes.
Singularidades Digitais | Elu Marin



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