Decifra-se e não se deixe devorar.
- Elu Marin

- 15 de set.
- 1 min de leitura

Se existe um lugar de onde todas as conexões verdadeiras nascem, esse lugar é dentro da gente. Antes de buscar no outro, ofereça-se inteira a si mesma. Decifra-se e não se deixe devorar. Com amor. Com paciência. Com verdade.
O universo é generoso: ele sempre espelha o que ainda precisa ser visto, sentido e curado. Às vezes, a resposta não está na ausência de alguém, mas na falta de presença consigo mesma. Seu valor é intocável. Seu amor, sagrado. Sua entrega, divina.
E aqui entra o desafio da esfinge, adaptado ao nosso tempo: Decifra-se… e não se deixe devorar.
O autoconhecimento possibilita descobrir limites, honrar nossa essência e fortalecer nossa luz. O que poderia nos devorar: carências, expectativas, cobranças externas que perdem força diante de nossa clareza interior.
Cultivar uma relação consigo mesma é plantar raízes firmes para que todos os outros encontros floresçam de forma leve e genuína. Afinal, quem aprende a se acolher, se respeitar e se amar, torna-se fonte de relações mais saudáveis, maduras e livres.
Voltar-se para dentro, reconhecer o sagrado que habita em nós e, a partir daí, escolher o que desejamos compartilhar com o mundo, tudo começa em nossa mente.
Decifra-se e não se deixe devorar.
Deixe-se em Paz!
Singularidades Digitais | Elu Marin
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