Desistir é a antessala da reinvenção.
- Elu Marin
- 4 de jun.
- 1 min de leitura

Desistir é a antessala da reinvenção
Sempre fui adepta do recomeço a partir de me reinventar, gosto disso.
Quantas personas criamos pela vida e quantas dessas personas são geradas de aprendizados, do cair e levantar-se...
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Quantas vezes você já se culpou por querer desistir? Nos ensinaram que persistir é sinônimo de força, mas ninguém fala que saber parar também é. Desistir de algo que não faz mais sentido não é fraqueza — é coragem. É o primeiro passo para se ouvir de verdade, para olhar para dentro, reencontrar o que pulsa em você e reinventar-se.
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Para nós, mulheres, acostumadas a carregar o mundo nas costas, reinventar-se é quase um ato de sobrevivência. E muitas vezes, essa reinvenção começa justamente no momento em que dizemos um sonoro basta!
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Desistir pode doer, sim. Mas é nesse espaço entre o fim de um ciclo e o início de outro que a reinvenção floresce. É ali que descobrimos novas versões de nós mesmas — mais livres, mais inteiras, mais autênticas.
Tenho certeza que você sabe exatamente sobre o que estou falando. Por aqui, torcendo por suas reinvenções.
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Deixe-se em Paz!
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Elu Marin
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